Repórter Brasília
Tal qual cachorro raivoso, Lula só abre a boca para vociferar contra povos amigos e fazer declarações desastrosas. A mais recente crise envolve a Petrobras, que na última semana divulgou seu balanço financeiro. A companhia petrolífera teve uma queda de 33,8% no lucro líquido em 2023 na comparação com 2022, último ano da gestão Jair Bolsonaro. Essa é, definitivamente, a marca dos governos petistas, a destruição das estatais. Já vimos esse filme antes. Não custa lembrar que a Petrobras foi a empresa que mais perdeu valor de mercado nas mãos da ex-presidente Dilma Rousseff. As sucessivas intervenções na companhia, a trágica política de preços e a aposta em projetos megalomaníacos fizeram a empresa perder R$ 100 bilhões, mais que toda a roubalheira da Lava-Jato.
Lula não aprendeu nada com o passado e vem reproduzindo a mesma cartilha intervencionista. Mesmo que os bombeiros de plantão digam o contrário, o presidente da República deu a última palavra na decisão que levou a estatal a não distribuir os dividendos extraordinários aos acionistas. Em outras palavras, o pagamento extra que as empresas fazem aos seus investidores. A decisão pegou o mercado de surpresa e motivou uma desvalorização de R$ 55,3 bilhões.
Não satisfeito, Lula seguiu falando asneiras numa entrevista concedida para o SBT, provocando o derretimento das ações PETR3 e PETR4. Incapaz de admitir o erro, Lula disse que a Petrobras não precisa apenas pensar nos acionistas que investem nela. No mundo dos negócios, essa declaração se chama insegurança jurídica. Ao menor sinal de risco, qualquer investidor retira o seu capital e vai aportar em negócios mais vantajosos.
Deputado Federal Luciano Zucco (PL-RS)
