O Banco BRB compõe o grupo das 100 empresas mais valiosas do País, de acordo com o ranking divulgado pela consultoria de marcas internacional, a Brand Finance. A instituição subiu 50 posições e chegou ao novo marco, garantindo a 93ª posição no top 100.
Presidente do BRB, Paulo Henrique Costa afirma que a nova posição no ranking é resultado de planejamento estratégico, criação de novos produtos e serviços, e do crescimento nacional do Banco, a partir de 2019, entrega do time de empregados e motivo de orgulho.
“O BRB deu início a um ciclo de transformação em 2019. Seguindo nosso planejamento estratégico, realizamos importantes parcerias, avançamos por todo o País, apostamos na inovação, investimentos em tecnologia, esporte e cultura. Tudo sem perder o foco, como banco público, no compromisso com o desenvolvimento econômico, social e humano das áreas de atuação do BRB. Subir 50 posições e estar entre as melhores e principais marcas do País é sinal de reconhecimento e de que estamos no caminho certo”, afirma o presidente do BRB.
As 100 marcas brasileiras mais valiosas somam, coletivamente, mais de 77,25 bilhões de dólares. A valorização coletiva das marcas teve um aumento de 4% em relação ao ano de 2023.
A expansão nacional do Banco e o reposicionamento da marca apresentaram resultados relevantes como é o caso do crescimento da base de clientes BRB, que aumentou 12 vezes desde 2019. Atualmente, o BRB conta com 7,8 milhões de clientes e está presente em 93% do território nacional e todos os continentes. Eram pouco mais de 650 mil clientes há 5 anos.
Em 2024, o BRB foi eleito o melhor banco de financiamento imobiliário do Brasil pela Banking Awards e tem mantido a liderança de crédito imobiliário no Distrito Federal há 4 anos, oferecendo as melhores taxas do mercado. Este mês, o Banco atingiu a marca de R$10 bilhões em volume de financiamento imobiliário. O resultado representa um crescimento de mais de 1090% desde dezembro de 2018.
O Banco BRB é ainda o maior financiador do agronegócio no DF e região, com R$ 3 bilhões concedidos em crédito rural entre 2018 e 2024 e um volume de carteira de 1,47 bi (fevereiro de 2024).
O aumento no valor de mercado da instituição também foi expressivo, e atingiu quase R$ 4 bilhões.
Repórter Brasília/BRB