Um dos belos momentos captados pelo olhar perspicaz de Stricher no Paço Municipal | Foto: Ricardo Stricher / Divulgação / CP
A trajetória profissional de mais de quatro décadas inclui imagens publicadas em jornais como Zero Hora, O Globo) , além de 38 anos no setor de fotografia da prefeitura da Capital como servidor público, continuava colaborando com publicações gaúchas. Já, além de atuar nas redes sociais, onde publicava diariamente seus registros fotográficos sobre cenários e personagens da cidade, sem usar filtros ou flash, preferindo a luz natural.
Filho do jornalista Melchíades Stricher, ele frequentava de calças curtas a redação doDi´rio de Notícias, jornal que circulou em Porto Alegre até 1979, com especial predileção pelo laboratório de fotografia, o que não passou desapercebido pelo pai. Aos 14 anos, ganhou uma câmera Kodak Instamatic. Ao ver que o adolescente não largava a câmera, Melchíades presenteou o filho com um modelo da Olympus que dobrava o quadro, possibilitando que um filme com 36 poses rendesse 72 fotografias. Ricardo Stricher, foi enclntrado morto, em seu apartamento.
Repórter Brasília, Edgar Lisboa com Rua da Margem