“O Brasil voltou. E voltou com planejamento”, afirmou o deputado Bohn Gass (PT/RS), relator do novo Plano Plurianual Participativo do Brasil, comemorando a aprovação do PPA pelo Congresso Nacional. Ele disse ao Repórter Brasília, que a grande diferença é que, agora, não vai ser uma peça a ser avaliada daqui a quatro anos. Destacou que “a cada ano vai ter avaliação, monitoramento, numa relação com o Congresso e um site de transparência com a sociedade. Além disso, o governo inovou em outro aspecto, que são os indicadores.”
Reduzir o desmatamento
O parlamentar sublinhou que “tem uma meta de reduzir o desmatamento, tem o indicador. Cada ano tem que reduzir tanto, tem que diminuir a fome, cada ano é tanto, tem que diminuir a desigualdade. Foi um PPA participativo; o povo participou, então, eu realmente acredito que vai ter uma cultura de acompanhamento e planejamento”, apontou Bohn Gass.
O deputado Bohn Gass, celebrou, no Plenário, em companhia do líder do governo, Randolfe Rodrigues e do presidente do Congresso Nacional Rodrigo Pacheco, a aprovação “do maior, mais completo e mais participativo Plano Plurianual da história do Brasil”. (Crédito: PT na Câmara/Divulgação)
Maior volume de recursos da história
A previsão de investimentos é de R$ 13,3 trilhões até 2027. O parlamentar destacou que se trata da peça orçamentária com o maior volume de recursos da história brasileira. Os valores alcançam R$ 13,3 trilhões em investimentos públicos e não públicos.
Recursos orçamentários
São R$ 8,855 trilhões em recursos orçamentários (Fiscal e Seguridade Social), R$ 3,882 trilhões em recursos não orçamentários (subsídios creditícios e tributários e crédito, como fundos operados por bancos) e R$ 566,2 bilhões em investimentos das estatais federais. A votação ocorreu por blocos, e todos aprovaram. Houve apenas um voto contrário.
Bolsa família
“Trabalhamos com projeções de crescimento médio do PIB de 2,5% ao ano, e uma inflação de 3,0% ao ano, e os programas contemplam desde a garantia de renda mínima (Bolsa Família, Sistema Único de Assistência Social/SUAS, e Previdência Social, até programas mais genéricos, como educação, mobilidade urbana, moradia digna, transição energética, sistema financeiro do futuro, defesa nacional, mineração segura e sustentável, entre outros”, completa Bohn Gass.
R$ 94 bilhões para habitação
Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU), acompanharam, por unanimidade, o voto do ministro Augusto Nardes, para agilizar R$ 94 bilhões para a habitação, homologando o Termo de Compromisso realizado entre a Caixa Econômica, CGU, AGU, PGFN, MF, STN e BACEN, para adoção de providências para acelerar o ritmo do processo de novação dos títulos FCVS, de modo a cumprir o prazo estabelecido na Lei até 31/12/2026.
FGTS maior credor
O montante da dívida do FCVS neste ano, segundo a AGU, é da ordem de R$ 94,5 bilhões. O FGTS é o maior credor individual do FCVS, perto de R$32,3 bilhões. O montante detido pelas Cohabs chega a R$ 5 bilhões.
R$ 94 bilhões para habitação
Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU), acompanharam, por unanimidade, o voto do ministro Augusto Nardes, para agilizar R$ 94 bilhões para a habitação, homologando o Termo de Compromisso realizado entre a Caixa Econômica, CGU, AGU, PGFN, MF, STN e BACEN, para adoção de providências para acelerar o ritmo do processo de novação dos títulos FCVS, de modo a cumprir o prazo estabelecido na Lei até 31/12/2026.
FGTS maior credor
O montante da dívida do FCVS neste ano, segundo a AGU, é da ordem de R$ 94,5 bilhões. O FGTS é o maior credor individual do FCVS, perto de R$32,3 bilhões. O montante detido pelas Cohabs chega a R$ 5 bilhões
A Coluna Repórter Brasília é publicada simultaneamente no Jornal do Comercio, o jornal de economia e negócios do Rio Grande do Sul.
Edgar Lisboa