Izalci Lucas (Crédito: Marcos Oliveira/Agência Senado)
A necessidade urgente de aumentar os investimentos na educação como forma de combater a evasão escolar é defendida pelo senador Izalci Lucas (PSDB/DF), que ressalta a importância da conectividade nas escolas para melhorar o aprendizado.
Integração entre os órgãos
Izalci Lucas sugeriu maior integração entre diferentes órgãos do governo, para viabilizar a implantação de tecnologias, como o acesso à banda larga nas escolas de todo o país. Izalci salientou que muitas instituições não têm energia elétrica, sugerindo a implantação de energia solar como uma solução viável.
Sem surpresas
Para o tucano, ver o resultado do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), que foi divulgado na última semana, não traz nenhuma surpresa. “Esperar um resultado do Pisa com as políticas públicas que nós temos, é esperar um milagre. Como a gente pode esperar um resultado importante na matemática, no português, na ciência, se você não tem nenhuma política de Estado com relação à educação?” — cobrou.
Inteligência artificial nas eleições
“O Brasil tem capacidade para enfrentar desafios, e é nossa responsabilidade garantir eleições justas, confiáveis e imunes a manipulações. A defesa da democracia é uma prioridade que vai além das divisões partidárias, e exige ação conjunta”, afirmou o deputado Professor Paulo Fernando (Republicanos-DF), que solicitou e conduziu a audiência pública sobre Inteligência Artificial, na Câmara dos Deputados.
Atualização da legislação
Na realidade brasileira, o especialista alertou para a necessidade de atualização da legislação eleitoral, posto os novos desafios, principalmente na manipulação de informações por meio de deepfakes, recurso que possibilita trocar o rosto de pessoas em vídeos, sincronizar movimentos labiais, expressões e demais detalhes.
Um grande debate
Só por colocar em debate um assunto difícil e com a maioria dos profissionais ainda tateando sobre inteligência artificial, já foi uma grande vitória para todos. Uma pauta tão complexa, e que preocupa, não só políticos e os profissionais da área, mas todos os cidadãos; merecia um espaço privilegiado para um grande debate sobre inteligência artificial.
Crise de público no cinema nacional
O Cinema nacional continua enfrentando uma crise de público nas salas de projeção, que foi agravada pela pandemia, que afastou de forma abrupta os amantes das telas, mas muito também pelos streamings, que de certa forma, ocuparam um grande espaço, aberto por aquele público mais cômodo, que prefere ficar em casa, sentado em frente à TV assistindo aos lançamentos que mal passaram pelo cinema.
Triste realidade
Muitas vezes um filme é lançado no cinema, mas o público espera alguns meses, ou até mesmo semanas para ver em casa. Isso é ainda mais grave quando se trata de produções nacionais. O público brasileiro é avesso a filmes produzidos no Brasil. O que se sabe ao certo, é que em algum momento o cinema nacional se viu órfão de público. É fato que comédias também já estão saturadas e o cinema nacional carece de novos formatos.
Sequestro do voo 375
“O Sequestro do Voo 375” é um longa-metragem que relata o caso que poderia ter sido o 11 de setembro brasileiro. Em 1988, o trabalhador Nonato (Jorge Paz) se rebela contra o presidente Sarney e as dificuldades de um país em crise, e orquestra o sequestro de um voo comercial para um atentado ao Palácio do Planalto.
Máquina de Hollywood
No dia 07 de dezembro entrou em cartaz um grande filme nacional que pode provar que não deve nada ao cinema produzido em Hollywood. A máquina gira em torno de um nome “Hollywood”. Quando vem de lá é bom. Será mesmo?
A Coluna Repórter Brasília é publicada simultaneamente no Jornal do Comercio, o jornal de economia e negócios do Rio Grande do Sul.
Edgar Lisboa